PLANO DE TRABALHO 2016 FINAL – resumo

“Objetivo de avançar na consolidação de um Sistema Público de Radiodifusão, complementar ao privado; “Outra meta é a consolidação e a constituição de uma Rede Nacional de Comunicação Pública de Televisão e Rádio, com a implantação e operação de emissoras de rádio e televisão do Governo Federal, para atuar em cooperação e colaboração com outras entidades públicas e privadas que explorem serviços multimídia de comunicação e radiodifusão, conforme estabelece a Lei 11.652/2008”.

“É preciso evidenciar a singularidade e o diferencial da Comunicação Pública no cumprimento da missão da EBC de desenvolver a consciência crítica das pessoas e contribuir para a construção da cidadania, a consolidação da democracia e a participação social nos debates públicos relevantes. Também é fundamental apoiar processos de inclusão social e socialização da produção e difusão de conhecimento, garantindo espaços para produções regionais e independentes”.

“A Agência Brasil, a Radioagência e o Portal também ampliarão a cobertura jornalística nacional e internacional, com a criação de uma Rede de Correspondentes, prioritariamente em Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Ceará. A cobertura internacional será ampliada por meio de parceiros internacionais”.

“A EBC buscará a experimentação em 2016, identificando a necessidade de produtos específicos em todas as áreas, não só entretenimento”.

RESUMO

– buscar outras formas de entregar o conteúdo à sociedade, para que consumam onde e na hora em que quiserem

– expansão e sinal de qualidade com a parceria dos Canais do Poder Executivo

– 192 projetos, listados de acordo com os critérios de prioridades: Projetos Prioritários, Projetos com possibilidade de Execução e Projetos sem Previsão Orçamentária

– orçamento total da EBC para 2016 é de R$ 564,4 milhões, sendo R$ 350,1 milhões para pessoal (salários e encargos, previdência complementar e despesas com causas trabalhistas – 62%). Mais R$ 43,3 milhões para as despesas com benefícios, somando 69,7% do orçamento total.

– R$ 170 milhões para as despesas discricionárias, que podem ser livremente alocadas pelos gestores. Sendo R$ 138,6 milhões para despesas de custeio e R$ 31,4 milhões para investimento. 20% a menos do que em 2015. R$ 82 milhões são para despesas administrativas (aluguéis, energia, transporte, telecomunicações e informática entre outras), e para as diretorias de Serviços, de Comunicação e Marketing e de Relações Institucionais.

– A Diretoria Geral terá em 2016 R$ 76,4 milhões, sendo R$ 22 milhões reservados para as despesas administrativas das Superintendências Regionais. As áreas de conteúdo (Diretorias de Jornalismo, de Produção e de Programação e Superintendência de Agências e Conteúdo Digital) e Suporte (que responde pelas áreas de Engenharia e Operações) ficam com R$ 54,4 milhões.

– Renegociou todos os contratos, tentando reduzir custos em 30%, como no Papo de Mãe. Renegociação de modelo de negócio para transferir parte dos custos para interno da EBC, como Observatório da Imprensa. Criação de modelo para patrocínio direto ao produtor independente. Redução com passagens e diárias (comissionados não podem mais ter hotel pago).

– parcerias com a TV Ines, a TV Sesc e o Canal Futura

 

TV BRASIL E TV BRASIL INTERNACIONAL

– Hora da Criança com Adriana Calcanhoto para o primeiro trimestre. Palavras Cruzadas para o terceiro trimestre, com Paulo Markun, Tereza Cruvinel, Tales Faria e Debora Bergamasco e convidados. Estação Plural sem previsão de data nos destaques (*embora já anunciado que vai estrear no dia 4 de março).

– Ampliação das transmissões esportivas, com 4 ou 5 eventos por semana. Destaque para os campeonatos brasileiros de futebol masculino das séries B, C e D, campeonato brasileiro feminino, finais da Copa Brasil de vôlei masculino e feminino, transmissão das Paralimpíadas e cobertura jornalística da Olimpíada (*não consta nada sobre transmissão das sérias A3 e A2 do campeonato Paulista).

Outros destaques da programação:

– Faixa de drama adulto: novela angolana Jikulumessu (nome provisório) e série espanhola Tempo Entre Costuras.

– Vila Sésamo.

– Faixa de documentários africanos e portugueses.

– Parcerias com Sesc TV, Tv Cultura, TV Ines.

– Rejuvenescimento do pacote gráfico e sonoro (On Air).

– Ampliação da oferta de conteúdos acessíveis (em negociação com TV Ines).

– Projeto 006 – Mensuração de Audiência pelo Ibope – está contraditório, diz que vai medir Recife mas o valor reduziu porque foram retirados Salvador e Recife.

– “Sem previsão orçamentária”: Expedições, Igarapé Mágico, Samba da Gamboa, Revista do Cinema Brasileiro, Visual

– Programas novos “sem previsão orçamentária”: Enem, Periferia, Pop, Sertanejo

– Não sei se são novos (banco de projetos) “sem previsão orçamentária”: Oráculo das Borboletas Amarelas, Guerras do Brasil.doc, Plano B

– Também sem prioridade nem orçamento: fornecer o conteúdo em DVD e promover eventos de divulgação.

*Transmissão do carnaval não estava no planejamento

AGÊNCIA BRASIL E RADIOAGÊNCIA NACIONAL

– Agência com novidade no fornecimento de vídeos e implantação da rede de correspondentes nacionais em fevereiro.

– Continuar com foco na produção de especiais multimídia e aprofundando temas de interesse público, além de ampliar parcerias de mídia exterior

– Melhorar o cadastro da Radioagência para saber que rádios utilizam o conteúdo e fazer projeto para divulgar mais a Agência Brasil e a Radioagência nos veículos da casa.

 

PORTAL EBC

– Portal como agrupador de conteúdo.

-Aprimorar acesso móvel, que já passa da metade dos usuários. Melhoria do acesso móvel de todas as páginas da EBC.

-Nova política para material colaborativo, com curadoria.

-Elaboração do Plano Editorial do Portal e desenvolvimento de sistema para cobertura em tempo real

-Ampliação do alcance nas redes sociais

 

RÁDIOS

– Rádio Nacional AM do Rio de Janeiro reformulada para janelas de all news com multiancoragem entre Rio, Brasília e Amazonas, com 44 horas semanais. Celebração dos 80 anos da emissora. Programas “sem previsão orçamentária”: Sintonia Rio, Garimpo e No Tabuleiro do Brasil

– Rádio MEC AM do Rio de Janeiro com foco educativo, cultural, de cidadania e de inclusão. Parceria com Roquette Pinto FM para Carnaval, jogos olímpicos e eleições. Programas “sem previsão orçamentária”: Armazém Cultural, Bate papo ponto com, Todas as vozes, Mestres da MPB e Zoason

 

– Rádio MEC FM do Rio de Janeiro. Esforços para renovar sua programação musical. Antena MEC produzida pela EBC e apresentada por locutores da empresa Arte e Voz (no caderno de Projetos consta R$ 406 mil para essa empresa, entre vários programas no eixo Música Clássica). Programas “sem previsão orçamentária”: Sala de Música, Violões em foco, Som de Letra e Som infinito

 

– Rádio Nacional AM de Brasília vai integrar a faixa de multiancoragem da all news. Atrair público para participar de transmissões do Espaço Cultural do Venâncio 2000. Todos os projetos como prioritários, com exceção de Ação Periferia, que está “com possibilidade de execução”

 

– Rádio Nacional FM de Brasília com foco musical, cultural e informativa. Consolidar presença em festivais musicais e culturais. Destaque de audiência do programa semanal Café Nacional, que passará a ser diário. Comemorações dos 40 anos da emissora e oitava edição do Festival de Música.

 

– Rádio Nacional da Amazônia com participação estratégica na all news.

 

– Rádio Nacional do Alto Solimões ampliará espaço para apresentação de artistas locais e produção de conteúdo local. Quarta edição do festival de música.

 

– Projetos para todas as rádios sem previsão orçamentária: Serviços de música (trilhas), externas, aquisição de conteúdo musical, mensuração da audiência

 

 

DIRETRIZES DO CONSELHO CURADOR

Para contemplar as diretrizes do Conselho Curador para o Plano de Trabalho, a EBC colocou as seguintes propostas:

 

– Estimular a produção própria de conteúdo: Palavras Cruzadas (R$ 1,2 milhão), Estação Plural (R$ 1 milhão), Hora da Criança (R$887 mil para 2016), Papo de Mãe (R$ 1,685 milhão) e Sem Censura (R$ 1 milhão) entram nesse modelo – 100% dos direitos pertencem à EBC – , além do jornalismo nas rádios e na Agência Brasil praticamente todo e os programas com pessoal do quadro das rádios.

 

– Garantir a cobertura jornalística com foco no interesse público: o plano reitera a direção dada pelo Manual de Jornalismo e coloca que o Caminhos da Reportagem dará mais agilidade à cobertura dos fatos e será incrementada a cobertura do hard news, ampliação do alcance da dos programas de reflexão e aprofundamento de temas relevantes – sem dizer como será feito – , com ênfase para a cobertura das olimpíadas, paralimpíadas e eleições municipais. “A Agência Brasil também vem atuando para aprimorar a cobertura de matérias não factuais, ampliando seu leque de cobertura e levando ao leitor um trabalho diferenciado, com séries e grandes reportagens. A produção de grandes reportagens, inclusive com conteúdo multimídia, tornou-se rotina na produção jornalística da Agência. A produção audiovisual também ganhará ênfase, com melhora na edição das fotografias e criação de uma área de vídeos”.

 

– Promover integração de conteúdos: Central de Pauta será aperfeiçoada para integrar os diversos veículos. Gerência de Imagens para estruturar serviço de vídeos jornalísticos para web. Adoção de ferramentas de segunda tela.

 

– Consolidar a estratégia da EBC para cobertura esportiva: É um dos pilares da programação. Ampliar as transmissões, robustecer a mesa redonda e criar programa diário que anteceda os telejornais. Destaque para olimpíadas “que serão realizadas no Brasil”. Previsão de contratação de um comentarista para Olimpíadas e Paralimpíadas – ainda sem nome nem orçamento específico para isso no caderno de projetos. Orçamento total da Dijor para os eventos de R$1,9 milhão (R$350 mil para viagens jornalísticas, R$450 mil transmissão paralímpicos na TV, R$600 mil olímpicos no Rádio, R$220 mil custos adicionais no satélite e R$280 mil compra de espaço no IBC)

 

– Estimular o debate sobre comunicação: contemplado nos programas Observatório da Imprensa, Ver TV e outros de entrevista como Espaço Público (*sem modificação nenhuma na forma e apresentação, apesar das recomendações do Conselho Curador) e Palavras Cruzadas (*com previsão de contratar 3 apresentadores), além de cobertura jornalística de eventos afins.

 

– Ampliar parceria com países africanos e da América Latina: concretizada com 28 documentários da CPLP na programação semanal Nossa Língua e até o fim do ano com mais quatro telefilmes e 9 documentários. Na AL, TV Brasil Internacional recebeu 64 horas de conteúdo em espanhol sem ônus de parceiras e agora será colocado legenda para passar na TV Brasil. Ampliação das parcerias com as TVs públicas da Argentina, Paraguai e Peru. Série documental Expresso Sul, com 36 episódios, e nova temporada de Soy Loco por ti Cinema.

 

– Garantir a implementação da política de acessibilidade: meta de 2016 para 100% da TV Brasil com legenda oculta e mínimo de 6 horas emanais de audiodescrição.

 

– Melhorar a publicidade dos veículos da EBC para a sociedade: “Ações inovadoras” para contornar as limitações orçamentárias e atrair e fidelizar o público. Construir a imagem corporativa e fortalecer as marcas com o aumento dos índices de audiência, aproveitando oportunidades como olimpíadas e paralimpíadas. Ações de divulgação comemorativa de aniversário das rádios Nacional e MEC Rio (80 anos), Nacional Brasilia (40 anos) e Nacional alto Solimões (10 anos) e respectivos festivais de música. “Para o processo de construção da identidade e imagem corporativa da EBC, serão contratados serviços técnicos especializados em brand estratégico, marcas e produção de on air look para a TV Brasil. Com isso, será possível posicionar a EBC, seus veículos e produtos, além de promover a revisão e padronização da identidade institucional da Empresa”. Fortalecer relacionamento com instituições de ensino, com visitas à empresa, eventos, oficinas e workshops. Quanto ao público interno, campanhas de endomarketing para “engajar nossos profissionais na divulgação dos veículos e produtos por meio de suas redes de relacionamento. E, sobretudo, estimular o sentimento de pertencimento à organização, pois a EBC é o resultado da soma do talento, comprometimento, opinião e atitude que cada um demonstra dentro e fora da Empresa”.

 

– Ampliar a cobertura de sinal da TV Brasil e das Rádios: parceria dos Canais de Televisão Digital do Poder Executivo levarão o sinal da TV Brasil a 283 municípios com mais de 100 mil habitantes até 2019. Rádios, prevê apenas compra de novo transmissor para a Nacional FM Brasília.

 

– Garantir a operação ininterrupta dos sistemas de produção: projetos básicos de manutenção do parque tecnológico, segurança energética, rede de distribuição, sinais das parceiras e melhorias operacionais.

 

– Valorizar a parceria com a sociedade: “O Jornalismo quer uma maior aproximação com a sociedade civil, em sintonia com as redes sociais, promovendo mecanismos para participação efetiva do público interno e externo na sugestão de pautas. As Redes Públicas de Rádio e Televisão, incluindo as emissoras universitárias e comunitárias, serão mais utilizadas por meio da central de pauta, ampliando o raio de cobertura jornalística da EBC”. Conteúdo colaborativo e programa Ação Periferia nas rádios Nacional de Brasília.

 

– Promover a criatividade e a inovação, bem como estimular parcerias com universidades para formação e investigações no campo da mídia pública: Entrou o detalhamento do Centro de Pesquisa Projeto EBC-Unesco, que está com 66,67% das atividades previstas já realizadas e prevê a criação de um laboratório de inovação. Está sendo criado um site para o projeto. Prazo para conclusão do projeto é 21 de dezembro de 2016. Conta com cerca de 200 participantes, entre empregados da EBC, integrantes das mídias da Rede Nacional de Comunicação Pública, TVs e Rádios Universitárias.

 

 

TEMÁTICAS TRANSVERSAIS

 

– Acervo: Projeto de Acervo na Web tem previsão de inauguração em setembro de 2016. vai funcionar em parceria com a Central de Pesquisas Externas com um site específico. Firmar parcerias externas para driblar dificuldades orçamentárias, como TV Cultura de SP, Arquivo Nacional ou Museu da Imagem e do Som (*orçamento previsto de R$3 mil reais. Isso mesmo, apenas três mil).

 

– Redes e Relacionamento: apoiar os parceiros que integram a rede, fortalecer a Rede Nacional de Comunicação Pública, consolidar a TV Brasil como uma emissora de caráter nacional (TRANSMITINDO SÉRIE A3 DO PAULISTA?!!!??), iniciando processo de construção de redes regionais. Ainda padece de recursos para coproduções que espelhem a diversidade cultural brasileira. Efetivação da Rede Pública de Rádios, com projetos de programação conjunta e trocas de conteúdo. “Em relação à gestão do Relacionamento Institucional, a estratégia está focada em um projeto que consubstancie as tomadas de decisões da Diretoria Executiva para o posicionamento da EBC junto aos Poderes Públicos: ao Congresso Nacional, às instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais de Comunicação Pública; aos Ministérios que orientam as políticas de incentivo e decisão de tecnologia para a radiodifusão, internet, digitalização e interatividade, aos órgãos reguladores, e principalmente para cooperar com a aproximação junto aos movimentos sociais e às entidades representativas da sociedade, e, por conseguinte, o acesso desses aos serviços prestados pela EBC”.

 

– Ações afirmativas de gênero e raça: conteúdo da CPLP, licenciados pela Seppir e outros, além do programa Estação Plural e reexibição da novela Windeck. Nova animação SOS Fada Manu, filme Raça, de Joelzito Araújo e Megan Mylan, nova novela angolana Jikulumessu. Coprodução com a Colômbia para Guilhermina e Candelário, que vai incluir personagens e cenários brasileiros. Temática indígena com as séries Feliz Força Nova e Índio Presente. Outras séries: Diários sobre o corpo, Gleba – chão de Marias e Periferia Trans – meu corpo é político. “A produção do Jornalismo já foi orientada desde a última reunião do Conselho Curador a se preocupar com o levantamento de fontes para contemplar a equidade de gênero e raça”. Estruturação das informações até 31de março. Próximos concursos e PSIs serão orientados para a equidade de gênero e raça.

 

– Coberturas e conteúdos internacionais: com nossos atuais correspondentes e agências parcerias, quatro nos EUA, uma em Londres, uma na Alemanha e uma na Argentina, em breve uma em Lisboa. Novas parceiras com agência da África do Sul e da Índia. Agência Down Jones vai replicar nosso conteúdo.

 

– Central de Pauta jornalística: será desenvolvida nos primeiros meses do ano. Atualmente a principal é a pauta da Agência Brasil. Será desenvolvida ferramenta web para acompanhamento em tempo real do andamento das pautas de todos os veículos.

 

 

APÊNDICES

 

– Central de Custos foi montada para cumprir a exigência da lei, mas funciona de forma limitada por ter apenas quatro funcionários e poucos recursos tecnológicos. Não tem capacidade de estruturar os custos por projetos ou programa, apenas por plataforma e veículo. EBC busca soluções para detalhar os custos melhor e ampliar a estrutura.

 

– Educação Corporativa vai analisar e definir as prioridades para o ano, levando em conta as restrições orçamentárias.

 

– Banco de Projetos foi criado de forma articulada com o Centro de Pesquisa para integrar e valorizar os funcionários. Mas não tem orçamento para implementar, então ficou um Banco de Ideias e vão analisar para o ano que vem, bem como o banco de projetos e contribuições da sociedade civil.

 

– Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública tem R$1,9 bilhão depositado e cabe à EBC 78%, empresa tem “envidado esforços” para a liberação.

 

– Em 2015, a Ouvidoria recebeu um total de 7.530 manifestações. Prazo para resposta é de 5 dias úteis.

 

– Avaliação do Plano de Trabalho será trimestral, com feedback e informações dos resultados a todos os colaboradores. Apresentação ao Conselho Curador e agenda mensal para esclarecer dúvidas.

 

– Diretrizes do Consad de 2015 mantidas para 2016, entre elas convergir plataformas, ampliar cobertura na distribuição, diversificar captação de receita, implantar PCR e engajar pessoal.

 

– Comitê de Programação e Rede definiu 19 diretrizes, entre elas continua a definição de Relevância como a capacidade de gerar repercussão positiva na mídia especializada. Acrescentaram “outros produtos e programadores de conteúdo, público prioritário, etc”. Verificação com análise de mídia e premiações. Outras diretrizes: inovação, visibilidade, custo e potencial de captação (incluindo capacidade de retorno financeiro), conteúdo infantil necessariamente com desdobramento na web, entrada de obras prioritariamente independentes, web como vetor de divulgação e fortalecimento das outras plataformas, redefinição das emissoras de rádio em eixos, “Agência Brasil deve ter como meta aprimorar a cobertura de matérias não factuais” (diretriz 17).

 

 

 

 

 

 

OBSERVAÇÕES MINHAS:

Incorporou a linguagem e conceitos sugeridos pelo CC, mas ainda está confuso em algumas partes e com jargões vazios.

 

Acho ruim mídia exterior reproduzir matérias internacionais como se fossem nossa (qualidade das parceiras Lusa e Sputnik muitas vezes é questionável).

 

Foi retirada da previsão anterior a celebração de 10 anos da Nacional da Amazônia e o quarto festival de música da emissora (ou estava no lugar errado, mudou para Nacional do Alto Solimões).

 

Páginas com as respostas das demandas do Conselho Curador e do Grupo de Trabalho não correspondem.

 

Locução e apresentação da Rádio MEC FM Rio é por empresa contratada. São eles que definem o noticiário também? As notícias não passam pelo crivo de um jornalista da casa?

 

Apesar do Conselho Curador, da Ouvidoria e de manifestações de telespectadores apontarem problemas recorrentes na condução de entrevistas no programa Espaço Público, a resposta da empresa é que “o perfil está correto”.

 

Resposta sobre o questionamento a respeito da transmissão das séries A2 e A3 do futebol paulista: “A transmissão do Futebol faz parte da estratégia da EBC para ampliação de audiência com a transmissão de diferentes séries e do campeonato brasileiro feminino. Dentre eles já foram contratadas, pela temporada 2016, o Campeonato Brasileiro Séries B (30 jogos), Série C (40 jogos), Série D (18 jogos), campeonato brasileiro feminino CAIXA (15 jogos) e a Copa São Paulo Júnior (20 jogos). E estão em fase de contratação os Campeonatos Regionais, quais sejam, Campeonato Paulista de Futebol – Série A2 (10 jogos), Campeonato Paulista de Futebol – Série A3 (10 jogos), Campeonato Paulista de Futebol Feminino (10 jogos) e Copa Paulista de Futebol (20 jogos). Também será negociado um contingente de jogos de Campeonatos Estaduais do Norte e Nordeste. Além de buscar a ampliação da audiência esse projeto tem o objetivo de dar visibilidade a campeonatos, que apesar de terem menor apelo comercial, são de interesse do grande público”.

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